![Foto: Marcelo Rezende também protesta
Corta para ele! Dono de bordões que caíram no gosto popular, Marcelo Rezende não esbraveja e se irrita com governo, política e polícia apenas durante as três horas e 10 minutos em que apresenta o “Cidade Alerta”, na Record. “A gente paga imposto de Finlândia e recebe tratamento de oitavo mundo”, reclama. O protesto se justifica: ele havia se esquecido de pagar um imposto e, dez dias depois, a multa era de 10%. “Se o governo é um agiota, o que a gente vai esperar do resto?”, questiona.
O apresentador, que viu sua audiência aumentar no auge das manifestações no país, afirma que desde o início reconheceu que aquele não seria apenas mais um protesto, mas um movimento diferente diante da insatisfação geral. “Em 1992, os caras-pintadas foram às ruas e derrubaram um governo corrupto. Talvez a mensagem de hoje seja mais profunda, porque quer extinguir a corrupção. É um grito de cidadania”, analisa.
Rezende já havia virado fenômeno nas redes sociais e prato cheio para os humoristas (veja abaixo). A voz inconfundível, as broncas na equipe, os diálogos com Percival de Souza e os jargões que nem ele mesmo sabe como cria dão ao programa pinceladas de humorístico. “É o meu jeito. Lá, eu também brinco. Não tenho script. Falo o que eu sinto”, diz.
Mesmo com audiência menor que em outros momentos, o apresentador diz que seu trabalho repercute mais graças às redes sociais. E a sensação fica nítida ao andar na rua: “Corta para mim”, “Bote exclusivo”, “Me dá São Paulo”, “Lente nervosa” e outras expressões estão na boca do povo. “As pessoas não só falam para mim, como pedem para eu falar”, diverte-se.
Bom contador de histórias, ele acaba de assinar um contrato com a Editora Planeta para escrever três livros sobre os bastidores da investigação. Duas histórias já estão definidas: o Maníaco do Parque e a denúncia de abuso das autoridades na Favela Naval, em Diadema. “O primeiro livro deve sair em novembro. Tem muita coisa adiantada. E eu sou rápido para escrever”, conta.](https://m.ak.fbcdn.net/sphotos-h.ak/hphotos-ak-prn2/p480x480/971299_573626886021665_1529992418_n.jpg)
Que teve sua casa tomada por um bandido chamado Diego e apontou uma arma em sua cabeça durante a ação do covarde. O menino apavorado ofereceu algumas moedas que tinha em mãos para que o bandido não o matasse, mas o bandido simplesmente efetuou disparo contra a criança e a matou. Em depoimento o pai do garotinho Brayan falou que aquelas moedinhas que foi oferecida aquele Homem, era o próprio garotinho que estava juntando-as para comprar um caminhão de plástico para o dia de seu aniversário que estava próximo, e no momento em que sua casa foi invadida pelo bandido o garotinho estava ajudando a sua mãe a fazer os convites para sua festinha de aniversário, de classe pobre o menino não tinha muitos amiguinhos para convidar e tinha somente (4) convites preparados. Então é ai que eu vos faço essa pergunta: Até que ponte o ser Humano é capaz de chegar com tanta maldade?
FONTE: PROGRAMA CIDADE
ALERTA REDE RECORD
TEXTO: BLOGPALESTINAONLINE
(WABA)