sábado, 20 de fevereiro de 2016

Vinte e três açudes estão secos e outros 36 operam com menos de 20% de sua capacidade


Nesta semana, por exemplo, a Companhia de Agua e Esgoto da Paraíba começou a perfurar poços no leito da Cachoeira do Alves


Cada vez mais se configura um quadro grave de seca na Paraíba. As chuvas caídas no mês de janeiro não foram suficientes para reverter a situação nos mananciais que têm provocado colapso no abastecimento d’água de cidades no interior do estado.

Nesta semana, por exemplo, a Companhia de Agua e Esgoto da Paraíba começou a perfurar poços no leito da Cachoeira do Alves, principal reservatório do município de Itaporanga. O açude se encontra com apenas 1,7% de seu volume total que é de 10.611.196 m3.

De acordo com levantamento da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba, dos 124 reservatórios monitorados pela Aesa, 57 em estão situação crítica (menor que 5% do seu Volume Total).

Em outros 36 açudes os reservatórios estão em observação o volume é menor que 20% do seu volume total.

A situação é mais grave, no entanto, é registrada em 23 açudes de 22 municípios onde o volume está completamente esgotado.

Os municípios de Teixeira, açude de Bastiana; Algodão de Jandaíra, açude de Algodão; Barra de São Miguel, açude de Bichinho; Cuité, açude Boqueirão do Cais; Picuí, açude de Caraibeira; Jericó, açude Carneiro; São José do Rio do Peixe, açude Chupadouro I; Gurjão, açude Gurjão; Desterro, açude Jeremias; Taperoá, açude Lagoa do Meio; Puxinanã, açude Milhã; Tavares, açude Novo II; Ouro Velho, açude Ouro Velho; Monteiro, açude Pocinhos; Prata, açude Prata II; Teixeira, açude Riacho das Moças; Riacho de Santo Antônio, açude Riacho de Santo Antônio; Riacho dos Cavalos, açude Riacho dos Cavalos; Teixeira, açude Sabonete; Serra Branca, açude Serra Branca I; Monteiro, açude Serrote; São José do Sabugi, açude São José IV; Taperoá, açude Taperoá II;




Fonte clickpb