Cerca de 23 dias depois do acidente envolvendo ônibus de universitários de Itaporanga e Boa Ventura, na BR-361, em Piancó, que resultou em um estudante morto e dezenas de feridos, o homem considerado pivô do acidente foi localizado pela Polícia Civil e prestou depoimento ao delegado José Pereira nessa quarta-feira, 14, e deu sua versão sobre o fato.
Segundo o que apurou a polícia sobre o acidente, ocorrido na tarde de 22 de agosto, quando os universitários seguiam para Patos, o ônibus de Boa Ventura seguia normalmente, quando se deparou com um homem caído ao lado de uma moto no meio da pista. O motorista freou bruscamente, então o ônibus que vinha atrás, exatamente o de Itaporanga, bateu na traseira do veículo da frente.
O homem que estava caído na pista era o agricultor Damião Matias dos Santos, conhecido como Dantas, de 32 anos, morador da cidade de Cajazeirinhas, mas natural de Santana de Mangueira. Em seu depoimento, ele negou que estivesse bêbado: disse que seguia de Santana dos Garrotes para Cajazeirinhas, mas, antes do acesso a Coremas, perdeu os sentidos e só foi retomar sua consciência no hospital de Patos. Com a queda da moto, ele se feriu, mas sem gravidade.
Conforme o delegado José Pereira, o acidente não foi provocado por apenas um fator, mas vários episódios contribuíram para a tragédia, a exemplo de um ônibus trafegar a pouca distância um do outro. O caso, que foi traumático para centenas de famílias, teve forte repercussão e continuará sendo investigado.
Segundo o que apurou a polícia sobre o acidente, ocorrido na tarde de 22 de agosto, quando os universitários seguiam para Patos, o ônibus de Boa Ventura seguia normalmente, quando se deparou com um homem caído ao lado de uma moto no meio da pista. O motorista freou bruscamente, então o ônibus que vinha atrás, exatamente o de Itaporanga, bateu na traseira do veículo da frente.
O homem que estava caído na pista era o agricultor Damião Matias dos Santos, conhecido como Dantas, de 32 anos, morador da cidade de Cajazeirinhas, mas natural de Santana de Mangueira. Em seu depoimento, ele negou que estivesse bêbado: disse que seguia de Santana dos Garrotes para Cajazeirinhas, mas, antes do acesso a Coremas, perdeu os sentidos e só foi retomar sua consciência no hospital de Patos. Com a queda da moto, ele se feriu, mas sem gravidade.
Conforme o delegado José Pereira, o acidente não foi provocado por apenas um fator, mas vários episódios contribuíram para a tragédia, a exemplo de um ônibus trafegar a pouca distância um do outro. O caso, que foi traumático para centenas de famílias, teve forte repercussão e continuará sendo investigado.
Folha do Vali