Segundo o major Sérgio Fonseca, gerente executivo da
Secretaria de Administração Penitenciária da Paraíba, Daniel Silva nunca
pertenceu aos quadros da Seap
Autor: Redação do Portal
Daniel Silva Alves, 32 anos, foi assassinado a tiros dentro de casa
na cidade de Soledade, no Agreste do estado, a 165 km de João Pessoa, na
noite dessa quinta-feira (22). A vítima usava uma farda de agente
penitenciário, mas, segundo o major Sérgio Fonseca, gerente executivo da
Secretaria de Administração Penitenciária da Paraíba, o homem nunca
pertenceu aos quadros da Seap.
De acordo com o delegado plantonista, Gilson Teles, o crime teria sido praticado por um homem encapuzado que chegou em um veículo branco, desceu do carro e entrou na casa da namorada do homem e atirou nele.
“O suspeito atirou várias vezes no rosto de Daniel Silva, que morreu no local. O rapaz usava uma farda de agente penitenciário e encontramos na cintura dele uma arma de brinquedo. Desconfiamos se realmente era agente por estar portando uma réplica de uma arma”, comentou Teles.
O delegado informou que o homem não tinha passagem pela polícia e familiares informaram que Daniel Silva já prestou serviço ao sistema penitenciário de São Paulo, mas teria sido afastado para tratamento psiquiátrico. A vítima morava no bairro Valentina de Figueiredo, em João Pessoa.
“Estamos com a linha de investigação inicial de crime passional. Mas, apenas o delegado que vai comandar as investigações concluirá o que motivo o assassinato”, disse.
O corpo da vítima foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Campina Grande.
Fonte: Por Hyldo PereiraDe acordo com o delegado plantonista, Gilson Teles, o crime teria sido praticado por um homem encapuzado que chegou em um veículo branco, desceu do carro e entrou na casa da namorada do homem e atirou nele.
“O suspeito atirou várias vezes no rosto de Daniel Silva, que morreu no local. O rapaz usava uma farda de agente penitenciário e encontramos na cintura dele uma arma de brinquedo. Desconfiamos se realmente era agente por estar portando uma réplica de uma arma”, comentou Teles.
O delegado informou que o homem não tinha passagem pela polícia e familiares informaram que Daniel Silva já prestou serviço ao sistema penitenciário de São Paulo, mas teria sido afastado para tratamento psiquiátrico. A vítima morava no bairro Valentina de Figueiredo, em João Pessoa.
“Estamos com a linha de investigação inicial de crime passional. Mas, apenas o delegado que vai comandar as investigações concluirá o que motivo o assassinato”, disse.
O corpo da vítima foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Campina Grande.