Detidos na operação ‘Veiculação’, deflagrada no Sertão paraibano para combater fraudes em licitações, os prefeitos de Emas,
José William Segundo Madruga e de São José de Espinharas, Renê
Trigueiro Caroca, foram soltos na madrugada desta quarta-feira, após
decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5).
A decisão ocorre após o fim do prazo da prisão provisória, que é de cinco dias. O TRF5 também converteu a prisão preventiva da chefe de gabinete da Prefeitura de Patos, Ilanna Motta, em prisão domiciliar.
A operação foi deflagrada na última sexta-feira (09) para apurar supostas irregularidades em licitações e contratos públicos, em especial ao direcionamento de procedimentos licitatórios e superfaturamento de contratos, em razão de serviços de locação de veículos, realizados pelas prefeituras municipais de Patos, Emas e São José de Espinharas.
As investigações da Operação Veiculação foram iniciadas pelo Ministério Público Federal no ano de 2015, a partir de informações da CGU, que em 2012 realizou fiscalizações, detectando contratação irregular de serviços de locação de veículos no Município de Patos, sendo indicado pelo relatório da Controladoria uma possível fraude licitatória e o não cumprimento do objeto pactuado, com consequente desvio de verba pública. Ao ser iniciado o procedimento investigatório criminal pelo Ministério Público, a CGU e a Polícia Federal passaram a atuar durante toda a apuração.
A decisão ocorre após o fim do prazo da prisão provisória, que é de cinco dias. O TRF5 também converteu a prisão preventiva da chefe de gabinete da Prefeitura de Patos, Ilanna Motta, em prisão domiciliar.
A operação foi deflagrada na última sexta-feira (09) para apurar supostas irregularidades em licitações e contratos públicos, em especial ao direcionamento de procedimentos licitatórios e superfaturamento de contratos, em razão de serviços de locação de veículos, realizados pelas prefeituras municipais de Patos, Emas e São José de Espinharas.
As investigações da Operação Veiculação foram iniciadas pelo Ministério Público Federal no ano de 2015, a partir de informações da CGU, que em 2012 realizou fiscalizações, detectando contratação irregular de serviços de locação de veículos no Município de Patos, sendo indicado pelo relatório da Controladoria uma possível fraude licitatória e o não cumprimento do objeto pactuado, com consequente desvio de verba pública. Ao ser iniciado o procedimento investigatório criminal pelo Ministério Público, a CGU e a Polícia Federal passaram a atuar durante toda a apuração.
Fonte - MaisPB