O
presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) fez um alerta aos
gestores que ultrapassaram o limite com gastos de pessoal, estipulados
pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). De
acordo com ele, os 18 municípios que extrapolaram despesas com pessoal
têm até o final de dezembro para regularizem a situação. Caso contrário,
os prefeitos poderão ter contas reprovadas.
“Quando a legalidade não é cumprida, o TCE aplica as sanções que estão a sua disposição, reprovando contas, aplicando multas e informando aos órgãos que vão atuar no campo civil e penal”, observou.
De acordo com o presidente do TCE, gestores já começaram a procurar o órgão para solicitar informações com o objetivo de regularizarem as distorções encontradas pela Corte de Contas.
“Quando a legalidade não é cumprida, o TCE aplica as sanções que estão a sua disposição, reprovando contas, aplicando multas e informando aos órgãos que vão atuar no campo civil e penal”, observou.
De acordo com o presidente do TCE, gestores já começaram a procurar o órgão para solicitar informações com o objetivo de regularizarem as distorções encontradas pela Corte de Contas.
Recente levantamento do TCE, constatou que 18 municípios da Paraíba
estouraram os gastos com pessoal entre os meses de janeiro e abril de
2017. De acordo com o estudo, São Sebastião de Umbuzeiro (117,83%),
Santa Rita (96,40%) e Serra Redonda (78,9%) lideram o ranking de
despesas com folha de pessoal.
Em quarto lugar, vem o município de Cajazeiras com 75,22%, seguido de Bayeux, com 67,43%. Patos, Bananeiras e Sapé também operam no vermelho, de acordo com o TCE, e estão na lista dos municípios que descumprem a LRF.
Já 26 municípios estão dentro do limite prudencial e gastam entre 57% e 60% de sua receita corrente líquida com pessoal. Nessa situação, se enquadra a Prefeitura de Cabedelo (57,36%).
João Pessoa (56,27%), Guarabira (51,84%), Sousa (51,71%) e Campina Grande (50,04%) estão entre as 179 cidades paraibanas que gastam abaixo do limite prudencial, que vai até 57%. São José do Bonfim é o município que menos destina suas despesas para pagamento de servidores, com apenas 30,44%.
Em quarto lugar, vem o município de Cajazeiras com 75,22%, seguido de Bayeux, com 67,43%. Patos, Bananeiras e Sapé também operam no vermelho, de acordo com o TCE, e estão na lista dos municípios que descumprem a LRF.
Já 26 municípios estão dentro do limite prudencial e gastam entre 57% e 60% de sua receita corrente líquida com pessoal. Nessa situação, se enquadra a Prefeitura de Cabedelo (57,36%).
João Pessoa (56,27%), Guarabira (51,84%), Sousa (51,71%) e Campina Grande (50,04%) estão entre as 179 cidades paraibanas que gastam abaixo do limite prudencial, que vai até 57%. São José do Bonfim é o município que menos destina suas despesas para pagamento de servidores, com apenas 30,44%.
Fonte ascom