quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Onde muitos candidatos omitem patrimônio quando do registro de candidatura, o candidato a prefeito de Santana dos Garrotes, médico Willame Teotônio, foi o único a declarar todos seus bens sem deságio


Uma matéria veiculada no Site Folha do Vale Online (da cidade de Itaporanga), chamou atenção do eleitor santanense, ao observar que "O candidato a prefeito mais rico do Vale declarou bens que ultrapassam 3 milhões de reais". O médico e candidato à Prefeitura de Santana dos Garrotes, Willame Teotônio, do Dem, foi o candidato a prefeito regional que declarou o maior número de bens à Justiça Eleitoral.
De acordo com os dados cadastrados na plataforma de acesso público do sistema de divulgação de candidaturas, o médico, que já administrou o município santanense, informou patrimônio de 3 milhões e 19 mil reais. Entre os bens, estão propriedades rurais, terrenos, veículos automotores, bois e casas.
Já o seu concorrente na disputa eleitoral, o atual prefeito e candidato à reeleição, José Paulo Filho, conhecido como Dedé, do Cidadania, informou bens no valor estimado em 201 mil reais e entre eles propriedades, bois e apartamento.

A declaração de bens dos candidatos a prefeito repercutiu No Vale do Piancó e em especial na cidade de Santana dos Garrotes, na semana em que a campanha eleitoral foi autorizada pela legislação vigente.


Os números com valores, que na média chegam a R$ 69,9 mil por candidato, geram a desconfiança do eleitorado. A atual jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral entende que nenhum candidato é obrigado a atualizar os preços de seus bens.



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'Para qualquer ente político honestidade não é virtude é obrigação'.

Honestidade não deveria ser exceção, mas regra numa sociedade equilibrada. A primeira virtude a ser ensinada e conquistada na vida. Ser honesto implica ser fiel em todos os aspectos. A pessoa honesta cumpre suas tarefas com ou sem testemunhas e aplausos, até porque agir de maneira honesta é obrigação. "Quando somos honestos, desenvolvemos a força de caráter que nos coloca como verdadeiros cidadãos".


Talvez pela época em que o País vive, banhado pelos escândalos de corrupção trazidos à tona pela Operação Lava Jato, políticos com maus antecedentes, corruptos e com baixa escolaridade terão poucas chances nas urnas nas eleições de outubro.


“O poder muitas vezes corrompe e muda a vida política. Mas, ainda assim, acredito que analisar o histórico do candidato seja o melhor termômetro para medir seu caráter”, destaca um eleitor local.
 
 
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