sábado, 20 de dezembro de 2014

Venha fazer a seleção para O FILME QUEM FOI QUE DiSSE? Em Piancó-PB

E na oportunidade estamos juntos abrindo vagas para crianças, jovens, adultos, idosos, deficientes etc, para fazer um teste de seleção, para saber em qual parte você poderá ser ator no filme. Os principais pontos que estamos solicitando são eles: Comédia. Drama, Romance, Suspense, Terror e Ficção.
Classificando cada uma delas para você treinar em casa, antes de fazer seu teste:
Horário: 19:h00min as 20:h30min de segunda a sexta sempre no mesmo horário.
Local: Na sede do Piancó Online.
Endereço: Rua Elzir Matos, centro da cidade, próximo a Dudu Sat.

Na parte de comédia você vai criar uma cena engraçada que faça alguém rir com aquela sua história.

O Drama (Que é a junção de tragédia com traços da comédia), Tragédia (A forma grega de se dramatizar, onde personagens da aristocracia são vitimados pelo destino, provocando a busca do sentido da existência)

Tecnicamente, define-se o Suspense como o momento no qual predomina um sentimento de apreensão, e no cinema é o recurso de narrativa que busca provocar no espectador este sentimento. Este momento de apreensão foi um recurso que sempre foi utilizado pelos cineastas deste o começo do cinema para dar emoção as cenas de seus filmes. Resumindo, o SUSPENSE é quando o espectador sabe o que vai acontecer e torce para que o personagem se dê conta e se safe do perigo.

TERROR é quando nem o personagem e nem o espectador sabe o que vai acontecer e quando o fato acontece os dois levam um susto e ficam completamente apavorados até o final da cena. Modelo de terror.

Agora imagine a mesma cena sendo realizada de maneira que nem o personagem e nem o espectador saiba que existe uma bomba no elevador. O personagem tranquilamente caminha para o elevador. O espectador, embora saiba que alguma coisa vai acontecer, ele fica na expectativa, mas não apreensivo. Já que ele não sabe o que vai ocorrer. Porém, no momento em que o personagem aperta o botão do andar pretendido, a bomba dispara a sua contagem e no momento em que o personagem descobre que isto está ocorrendo o espectador também descobre junto com ele. O personagem leva um susto e o espectador também. A partir daí o personagem entra em desespero e o espectador (dependendo da qualidade da cena) fica também completamente perturbado com a situação. Então quando a bomba está para explodir, podem acontecer duas coisas: segundos antes da explosão o personagem consegue sair um andar antes ou alguém de forma misteriosa consegue retirá-lo um andar antes da explosão. Ou então a câmera dá um corte e mostra (sem detalhes) apenas a explosão quando o personagem vai desta para outra melhor, aí temos, tanto num caso como no outro, o TERROR CLÁSSICO. Porém, pode acontecer de quando o personagem descobre e desesperadamente tenta de tudo para se safar e não conseguindo o pior acontece. Isto é, a bomba explode e o personagem vai desta para uma melhor; porém, com a diferença de que a câmera mostra com detalhes o momento da explosão: com o terror estampado do personagem e as suas partes sendo lançadas aos quatro cantos, com close e tudo a que tem direito. Neste caso temos o TERROR EXPLÍCITO.

Para a personagem, o jogo da ficção transforma-se em realidade, a mentira em pura verdade. E ao dar corpo a esta ficção, ao transformar-se voluntariamente em quem não é, o homem acaba por encontrar a sua verdadeira natureza, o seu carácter autêntico, que a vida de marginal insignificante (até então a sua única realidade) nunca lhe tinha permitido revelar (Lotman, 1978: 122).

Ficção é o termo usado para designar uma narrativa imaginária, irreal, ou para redefinir obras (de arte) criadas a partir da imaginação. Em contraste, a não-ficção reivindica ser uma narrativa factual sobre a realidade. Obras ficcionais podem ser parcialmente baseadas em fatos reais, mas sempre contêm algum conteúdo imaginário.

No cinema, ficção é o género que se opõe a documentário.

Por que fazemos ficção? Por que criamos ilusões de realidades, espaços e pessoas inexistentes para contar histórias que nunca aconteceram? Por que produzimos imagens que não se encontram na natureza, de forma a materializar visualmente as ideias que temos na cabeça? Por que escrevemos roteiros, filmamos e editamos fotografia, cinema e vídeo?

O Homem é o único animal que produz ficção. É o único ser vivo que cria uma aparência de realidade para enganar a si próprio ou a seus similares. Todos os outros seres interagem com a realidade material, e apenas com ela — enquanto o Homem, não satisfeito em alterá-la, procura também criar uma espécie de nova realidade: a ficção. Ali, o Homem é capaz de moldar o ambiente e seus elementos, de acordo com sua vontade.

Advindo do Piancó Online